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Exploração e produção para garantir a energia necessária à sociedade

É perfeitamente possível conciliar a liderança na transição energética justa com a exploração responsável de óleo e gás no país. Nosso petróleo tem uma das menores intensidades de carbono do mundo.
Plataforma de petróleo no mar. Há um colaborador com EPIs de segurança em um dos corredores.

Para chegarmos ao topo, mergulhamos o mais fundo possível

Na busca pelo petróleo, encontramos maneiras de transformar continuamente o mercado de Exploração e Produção (E&P) em alto-mar (offshore) e em terra firme (onshore). Nosso foco está na busca por ativos rentáveis em águas ultraprofundas, que abram caminhos para diversificar negócios de baixo carbono, repor as reservas de petróleo e gás e promover a descarbonização das operações — da nossa empresa e de nossos fornecedores.

Para isso, unimos forças com grandes players globais de energia para criar novos projetos e investimos em tecnologias e equipes de excelência técnica. Nossa exploração e extração de petróleo é, principalmente, uma maneira de produzir um futuro melhor para todos. Mergulhe com a gente e descubra como!

Mas como é feita a extração de petróleo offshore, afinal de contas?

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1. Exploração: a caça ao tesouro

Na indústria de O&G, tudo começa com o direito de explorar, regido no Brasil pelos modelos de concessão, partilha e cessão onerosa. Com a área definida, iniciamos estudos geológicos e geofísicos detalhados, analisando desde os fluidos — óleo, gás e água — no reservatório até a formação das rochas, usando tecnologia para identificar os locais mais prováveis de encontrar petróleo e as posições ideais para um primeiro poço.
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2. Desenvolvimento da produção: estudamos o passado para definir o futuro

Nesta fase, iniciamos o planejamento e a contratação dos sistemas de produção, incluindo plataformas, sistemas submarinos, a perfuração de poços e mais. Avaliamos variáveis naturais, marítimas e econômicas para definir o número de poços, o tipo de elevação e a plataforma ideal. Com tudo definido e executado, começa a produção de petróleo.
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3. Produção: onde a magia acontece

Enfim, estamos prontos para produzir petróleo. Na prática, a produção consiste em extrair o petróleo, o gás natural e a água dos poços produtores com plataformas desenvolvidas especificamente para esse fim. Depois, escoamos os fluidos para um sistema em que eles serão separados e tratados para serem utilizados ou reinjetados.

E o que acontece quando um sistema de produção chega ao fim?

Estudamos soluções viáveis para atuar com responsabilidade do início ao fim do ciclo de produção. Para isso, usamos muita — mas muita! — tecnologia para executar o descomissionamento de nossas plataformas de forma segura para as pessoas e o meio ambiente.

De onde vem o petróleo da Petrobras?

Bacia de Campos

Bacia de Santos

Outras bacias

Um verdadeiro gigante dos mares

Se hoje somos líderes mundiais em tecnologia para exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas, devemos isso à Bacia de Campos. A região é uma das principais e mais produtivas bacias offshore de petróleo e gás do mundo desde a década de 1970, e temos energia para crescer muito mais.

Foi o celeiro de diversas inovações que revolucionaram o mercado global e que cravaram o nosso nome na lista dos maiores e mais inovadores produtores de petróleo e gás offshore do mundo.

Mapa do litoral do sudeste brasileiro, com destaque para a área onde fica a Bacia de Campos.

A maior bacia de extração de petróleo do Brasil é nossa

A Bacia de Santos sempre esteve à frente do seu tempo. Nossas primeiras atividades na região começaram ainda na década de 1970, mas a tecnologia e o conhecimento da época limitavam nosso potencial de produção de petróleo. A solução, então, foi pausar nossas operações e desenvolver tecnologias pioneiras próprias e em parcerias.

Décadas depois, voltamos a investir na perfuração e na produção de poços na Bacia de Santos. Em 2009, produzimos o primeiro óleo do pré-sal na Bacia, que hoje reúne os maiores campos produtores do país, como Tupi e Búzios.

Confira alguns dos principais campos de petróleo da Bacia de Santos

Campo de Búzios

É o maior campo do mundo em águas ultraprofundas. Atingiu, em junho de 2023, a produção acumulada de 1 bilhão de barris de óleo equivalente (boe), passados apenas cinco anos desde que o ativo iniciou sua operação.

Esse resultado se deve à alta produtividade por poço em Búzios, à evolução do conhecimento acumulado nos campos do pré-sal e à utilização de tecnologias de última geração desenvolvidas para ampliar a eficiência dos reservatórios. 

Campo de Mero

É o terceiro maior campo de petróleo do pré-sal do mundo, atrás apenas do Campo de Búzios e do Campo de Tupi — todos localizados nas águas ultraprofundas da Bacia de Santos. Para ter uma ideia, os campos de Búzios e Tupi representavam, em julho de 2023, cerca de 51% da nossa produção.

Seu reservatório é de altíssima produtividade. Apenas oito meses após entrar em operação na região, nossa plataforma FPSO Guanabara atingiu a capacidade de 180 mil barris de petróleo por dia.

Presença nacional que é referência mundial

Além das bacias de Campos e de Santos, também exploramos e produzimos óleo e gás em outras 17 importantes bacias no Brasil. No total, são mais de 100 plataformas de produção instaladas.

Confira nosso mapa de atuação

Mapa do Brasil, com sinalização geográfica das bacias de exploração marítimas e terrestres.

FPSOs: o sistema definitivo e mais moderno de produção de petróleo

Após a extração, o petróleo precisa passar por um processo de tratamento, coleta e envio para terminais logísticos. Com a criação dos FPSOs, tudo isso é feito ainda em alto-mar.

Os FPSOs são unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência, e sua sigla vem do inglês: Floating Production, Storage and Offloading. Por não exigirem a instalação de infraestrutura de oleodutos, já que fazem o repasse do óleo a navios-tanque, os FPSOs tornaram-se a alternativa mais eficiente e moderna para suprir a demanda energética.

Somos a maior operadora de FPSOs da indústria mundial, e nosso pioneirismo só cresce. Estamos investindo na implantação de 15 novas unidades no período 2025-2030, nove das quais já foram contratadas.

Uso de FPSOs para explorar o pré-sal e produzir óleo mais limpo

O pioneirismo das unidades também é sustentável. Um número crescente de FPSOs da Petrobras já utiliza as tecnologias CCUS e Hisep para também separar o CO2 do óleo extraído e reinjetar diretamente no solo. Esse processo reduz consideravelmente a liberação de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera e, ainda, aumenta a produtividade dos poços de petróleo.

Atualmente, as 23 plataformas que operam nos campos do pré-sal são equipadas com tecnologias para reduzir emissões de carbono, aumentando a eficiência da produção. Somado a isso, os campos do pré-sal têm emissões menores do que a média global. A resiliência da produção de petróleo com baixo custo e baixas emissões vai assegurar os recursos necessários para a transição energética justa e sustentável.

Exploramos ideias para produzir um futuro mais sustentável

O Brasil tem todas as condições para ser pioneiro global na transição energética justa, inclusiva e sustentável. E a Petrobras tem as condições — e o plano — para liderar essa jornada por aqui. Nosso compromisso é buscar a continuidade na melhoria da eficiência em carbono de nossas atividades de E&P.
 

Desde 2009, já alcançamos uma redução de 50% na intensidade de emissões de GEE nas atividades de E&P. Este resultado vem de ações relacionadas a melhorias de eficiência energética, redução de perdas e maior aproveitamento de gás com redução da queima em tocha, além de melhorias de contabilização e inventário de emissões.
 

Confira algumas tecnologias que estão fazendo a diferença:

A transição e a segurança energéticas são prioridades da indústria global de energia

Nosso propósito é minimizar não apenas os impactos ambientais de nossas atividades, mas também os sociais. Por isso, utilizamos as mais modernas tecnologias em áreas de nova fronteira. Afinal, uma atuação digital e orientada por dados permite não apenas a construção de melhores modelos preditivos e a maior previsibilidade, como também aumenta a eficiência, impulsiona os resultados e reduz a intensidade de carbono das operações. 

Expandimos nossas áreas de E&P e transformamos nossas operações para garantir que todas as pessoas tenham oportunidades de acesso à energia, considerando o custo, a infraestrutura de distribuição e um tempo mínimo de adequação. 

Nesse sentido, nosso planejamento estratégico enxerga as novas fronteiras de E&P como atividades fundamentais para suprir a demanda energética, enquanto viabiliza recursos para uma transição justa, segura e acessível na geração de energia de baixo carbono.

Glossário - teve dúvida em algum termo? Te explicamos abaixo

O barril é uma unidade de medida de volume equivalente a 158,98 litros (ou 0,15898 m³). O Barril de Óleo Equivalente (BOE) é uma unidade usada para converter volumes de gás natural em equivalência térmica com o petróleo, permitindo comparações entre diferentes fontes de energia.
Tecnologia que reúne captura, uso e armazenamento de carbono, com o objetivo de reduzir as emissões de CO₂ na atmosfera. O CO₂ pode ser reutilizado em processos industriais ou armazenado de forma segura no subsolo.
Cessão Onerosa é um contrato firmado em 2010 entre a União e a Petrobras, que concedeu à empresa o direito de produzir até 5 bilhões de barris de petróleo no pré-sal, com 100% de participação, em troca de pagamento à União.
Regime legal que permite que a Petrobras opere no setor de petróleo e gás, incluindo atividades de exploração, produção e refino.
Conjunto de atividades para encerrar, de forma definitiva, as operações de um sistema de produção, quando ele se torna inviável ou chega ao fim da vida útil.
Eficiência energética é usar menos energia para realizar a mesma atividade, evitando desperdícios. É um dos pilares da transição energética justa e da redução de emissões.
São atividades realizadas para identificar e avaliar reservatórios de petróleo e gás, apoiar a exploração de novas áreas e orientar a gestão dos ativos da Petrobras.
Gases de efeito estufa (GEE), como o CO₂, contribuem para o aquecimento global. Reduzir suas emissões é essencial e pode ser complementado por compensações e tecnologias como o CCUS.
HISEP (High Pressure Separation) é nossa tecnologia patenteada que separa óleo e gás no fundo do mar, permitindo a reinjeção do gás e reduzindo emissões de GEE por barril produzido.
Medida da quantidade de CO₂ e outros gases de efeito estufa emitidos na produção, distribuição e uso da energia contida em um combustível.
Regime contratual em que o petróleo produzido é dividido entre a União e as empresas. No pré-sal, a Petrobras pode ser escolhida como operadora com pelo menos 30% de participação.
Queima em tocha, ou flare, é um sistema de segurança que queima gases residuais em unidades de gás natural e refinarias, evitando sua liberação direta na atmosfera e reduzindo riscos e impactos ambientais.
Técnica usada para devolver o CO₂ presente no gás natural ao reservatório, evitando sua emissão e permitindo a produção de petróleo com menor intensidade de carbono.
Conjunto de métodos usados para trazer petróleo ou gás do fundo do poço até as instalações de produção. Pode ser natural, por pressão, ou artificial, com adição de energia.
Processo de mudança da matriz energética para fontes mais limpas e renováveis, garantindo o acesso universal à energia, de forma equilibrada e sustentável, no presente e no futuro.

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