Para chegarmos ao topo, mergulhamos o mais fundo possível
Na busca pelo petróleo, encontramos maneiras de transformar continuamente o mercado de Exploração e Produção (E&P) em alto-mar (offshore) e em terra firme (onshore). Nosso foco está na busca por ativos rentáveis em águas ultraprofundas, que abram caminhos para diversificar negócios de baixo carbono e promover a descarbonização das operações — da nossa empresa e de nossos fornecedores.
Para isso, unimos forças com grandes players globais de energia para criar novos projetos e investimos em tecnologias e equipes de excelência técnica. Nossa exploração e extração de petróleo é, principalmente, uma maneira de produzir um futuro melhor para todos. Mergulhe com a gente e descubra como!
Mas como é feita a extração de petróleo offshore, afinal de contas?
Tudo começa com a aquisição do direito de explorar uma área. No Brasil, os contratos para exploração de petróleo são regidos por três Marcos Regulatórios: concessão, partilha de produção e cessão onerosa.
Com isso em mãos, iniciamos o estudo da área por meio de avaliações geológicas e geofísicas. E vamos a fundo: nossos geocientistas analisam desde os movimentos tectônicos do local e o comportamento dos fluidos — óleo, gás e água — no reservatório, até as características das rochas da região, para saber como e quando elas se formaram.
Feito tudo isso, usamos tecnologia avançada para identificar os locais mais prováveis de encontrar petróleo e as posições ideais para um primeiro poço.
Nesta etapa, damos início à concepção e contratação de sistemas de produção de petróleo, o que inclui as plataformas, os sistemas submarinos, a perfuração de poços e mais.
Ao avaliar as variáveis naturais, marítimas e econômicas, surgem novos questionamentos e definições: quantos poços serão perfurados? Qual será o melhor sistema de elevação a ser utilizado? Qual tipo de plataforma será instalado?
Após o planejamento e a execução desses detalhamentos, damos início à produção de petróleo.
Enfim, estamos prontos para produzir petróleo. Na prática, a produção consiste em extrair o petróleo, o gás natural e a água dos poços produtores com plataformas desenvolvidas especificamente para esse fim. Depois, escoamos os fluidos para um sistema em que eles serão separados e tratados para serem utilizados ou reinjetados.
E o que acontece quando um sistema de produção chega ao fim?
De onde vem o petróleo da Petrobras?
Um verdadeiro gigante dos mares
Se hoje somos líderes mundiais em tecnologia para exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas, devemos isso à Bacia de Campos. A região é uma das principais e mais produtivas bacias offshore de petróleo e gás do mundo desde a década de 1970, e temos energia para crescer muito mais.
Foi o celeiro de diversas inovações que revolucionaram o mercado global e que cravaram o nosso nome na lista dos maiores e mais inovadores produtores de petróleo e gás offshore do mundo.
A maior bacia de extração de petróleo do Brasil é nossa
A Bacia de Santos sempre esteve à frente do seu tempo. Nossas primeiras atividades na região começaram ainda na década de 1970, mas a tecnologia e o conhecimento da época limitavam nosso potencial de produção de petróleo. A solução, então, foi pausar nossas operações e desenvolver tecnologias pioneiras próprias e em parcerias.
Décadas depois, voltamos a investir na perfuração e na produção de poços na Bacia de Santos. Em 2009, produzimos o primeiro óleo do pré-sal na Bacia, que hoje reúne os maiores campos produtores do país, como Tupi e Búzios.
Confira alguns dos principais campos de petróleo da Bacia de Santos
Esse resultado se deve à alta produtividade por poço em Búzios, à evolução do conhecimento acumulado nos campos do pré-sal e à utilização de tecnologias de última geração desenvolvidas para ampliar a eficiência dos reservatórios.
Seu reservatório é de altíssima produtividade. Apenas oito meses após entrar em operação na região, nossa plataforma FPSO Guanabara atingiu a capacidade de 180 mil barris de petróleo por dia.
Presença nacional que é referência mundial
Confira nosso mapa de atuação
FPSOs: o sistema definitivo e mais moderno de produção de petróleo
Após a extração, o petróleo precisa passar por um processo de tratamento, coleta e envio para terminais logísticos. Com a criação dos FPSOs, tudo isso é feito ainda em alto-mar.
Os FPSOs são unidades flutuantes de produção, armazenamento e transferência, e sua sigla vem do inglês: Floating Production, Storage and Offloading. Por não exigirem a instalação de infraestrutura de oleodutos, já que fazem o repasse do óleo a navios-tanque, os FPSOs tornaram-se a alternativa mais eficiente e moderna para suprir a demanda energética.
Conheça mais sobre as unidades FPSOs
Dados referentes à plataforma FPSO P-58, e podem variar de acordo com outras unidades.
Veja a listagem completa nas páginas 73 e 74
Uso de FPSOs para explorar o pré-sal e produzir óleo mais limpo
O pioneirismo das unidades também é sustentável. Um número crescente de FPSOs da Petrobras já utiliza as tecnologias CCUS e Hisep para também separar o CO2 do óleo extraído e reinjetar diretamente no solo. Esse processo reduz consideravelmente a liberação de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera e, ainda, aumenta a produtividade dos poços de petróleo.
Atualmente, as 21 plataformas que operam nos campos do pré-sal são equipadas com tecnologias para reduzir emissões de carbono, aumentando a eficiência da produção. Somado a isso, os campos do pré-sal têm emissões menores do que a média global. A resiliência da produção de petróleo com baixo custo e baixas emissões vai assegurar os recursos necessários para a transição energética justa e sustentável.
Exploramos ideias para produzir um futuro mais sustentável
O Brasil tem todas as condições para ser pioneiro global na transição energética justa, inclusiva e sustentável. E a Petrobras tem as condições — e o plano — para liderar essa jornada por aqui. Nosso compromisso é buscar a continuidade na melhoria da eficiência em carbono de nossas atividades de E&P.
Desde 2009, já alcançamos uma redução de 50% na intensidade de emissões de GEE nas atividades de E&P. Este resultado vem de ações relacionadas a melhorias de eficiência energética, redução de perdas e maior aproveitamento de gás com redução da queima em tocha, além de melhorias de contabilização e inventário de emissões.
Confira algumas tecnologias que estão fazendo a diferença:
All Electric: Este conceito representa a nova geração dos nossos FPSOs. As unidades flutuantes totalmente eletrificadas têm eficiência energética ainda maior do que os FPSOs tradicionais, e reduzem a emissão de gases de efeito estufa em até 20%. Nosso propósito é eletrificar todas as plataformas nos próximos anos.
Maior programa do mundo de CCUS: Somos líderes em captura, uso e armazenamento geológico (CCUS) de CO2. A tecnologia exclusiva reinjeta o gás no reservatório e evita liberação na atmosfera. Em 2022, alcançamos o recorde de 25% do total injetado pela indústria global: foram 11 milhões de toneladas!
Implantação de flare fechado: A queima de flare, que antes era tida como indispensável para a produção de petróleo, agora é usada em nossas plataformas apenas em situações de emergência. Nosso foco é zerar a queima de rotina em flare até 2030.
Pré-sal
A transição e a segurança energéticas são prioridades da indústria global de energia
Nosso propósito é minimizar não apenas os impactos ambientais de nossas atividades, mas também os sociais. Por isso, utilizamos as mais modernas tecnologias em áreas de nova fronteira. Afinal, uma atuação digital e orientada por dados permite não apenas a construção de melhores modelos preditivos e a maior previsibilidade, como também aumenta a eficiência, impulsiona os resultados e reduz a intensidade de carbono das operações.
Expandimos nossas áreas de E&P e transformamos nossas operações para garantir que todas as pessoas tenham oportunidades de acesso à energia, considerando o custo, a infraestrutura de distribuição e um tempo mínimo de adequação.
Nesse sentido, nosso planejamento estratégico enxerga as novas fronteiras de E&P como atividades fundamentais para suprir a demanda energética, enquanto viabiliza recursos para uma transição justa, segura e acessível para fontes renováveis.
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