O projeto ViDançar, realizado pela AFEC Associação de Apoio e Fomento à Economia Criativa, busca transformar vidas de 420 jovens negros do Complexo do Alemão e Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, por meio da Educação para Cidadania e da Dança. Com investimento de R$ 5,55 milhões e duração de quatro anos (2024-2028), oferece reforço escolar em Português e Matemática, oficinas de Inglês, Audiovisual e Dança, além de preparação técnica. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto UNICIRCO ARTE, EDUCAÇÃO & COMUNIDADE VI, realizado pelo Instituto Cultural e Assistencial São Francisco de Assis – ICASFA, promove a inserção social de 1.000 crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade no Estado do Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 21,6 milhões e duração de quatro anos (2023-2027), oferece oficinas de Circo Social, Dança e Formação Artística, além de espetáculos, capacitações e workshops multidisciplinares. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto "Tênis Transformando Vidas", desenvolvido pela Fundação Tênis em parceria com a Petrobras, tem como objetivo principal contribuir para a formação de princípios, valores e atitudes de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, capacitando-os a integrar-se plenamente na sociedade por meio do esporte. As ações incluem a realização de aulas de tênis e Educação Olímpica uma vez por semana, além de atividades mensais sobre temas contemporâneos, palestras e oficinas sobre organização e dedicação aos estudos, e reuniões com as famílias dos alunos para fortalecer vínculos. O projeto visa beneficiar cerca de 300 crianças e adolescentes, promovendo o desenvolvimento integral e a melhora do desempenho escolar, enquanto estimula a participação das famílias e a comunidade nas atividades. A metodologia pedagógica é fundamentada nos quatro pilares da educação recomendados pela Unesco e nos valores olímpicos de Amizade, Respeito e Excelência.

O projeto Semeando Cidadania, Saber e Cultura resgata e valoriza a arte e cultura mineira por meio de atividades educacionais e artísticas para crianças e adolescentes. Com uma abordagem que inclui educação patrimonial, arte-educação, literatura, educação musical e ensino de Libras, o projeto promove a integração, inclusão e valorização da diversidade, desde a primeira infância.

A proposta da Rede Solidária para promover a geração de renda de forma sustentável começa pela valorização de saberes tradicionais, como a tradição das catadoras de mangaba de Sergipe, que utilizam materiais da biodiversidade local para a confecção de diversos produtos. Para fortalecer essa produção, o projeto inclui atividades de qualificação profissional em agroecologia, confecção e comercialização de produtos agroecológicos e comercialização, de forma integrada com ações de educação ambiental para promover o uso sustentável dos recursos locais.

O projeto Quilombo Sustentável promove inclusão produtiva e geração de renda para mulheres, homens e jovens do Quilombo Sertão de Itamambuca, em Ubatuba, por meio de estratégias de desenvolvimento econômico sustentável. Entre as ações estão sistemas agroflorestais (SAF), aquacultura multitrófica, viveiro de mudas, cozinha comunitária e turismo de base comunitária (TBC). Além disso, busca fortalecer a gestão sustentável da associação de quilombolas, com foco em liderança, trabalho em equipe e gestão administrativo-financeira.

O projeto Primeira Infância Cidadã tem como objetivo promover o reconhecimento da criança como sujeito de direitos nas políticas públicas. Entre suas ações estão formações com gestores e equipes técnicas sobre temas como intersetorialidade e desenvolvimento infantil; mobilizações sociais como encontros com famílias, campanhas públicas e articulação com lideranças comunitárias; além de acompanhamentos sistemáticos, que incluem assessoria técnica aos municípios, apoio à implementação de planos municipais pela primeira infância e monitoramento contínuo das ações.

O projeto Neaca Tecendo Redes promove a inclusão social e a educação através de atividades que capacitam indivíduos em diversas habilidades, como artesanato, tecnologia e empreendedorismo. Foca no fortalecimento de comunidades por meio da criação de redes de apoio e colaboração, onde os participantes trocam experiências e se ajudam mutuamente. O objetivo é empoderar as pessoas, melhorando suas condições de vida e fomentando um ambiente solidário e cooperativo.

O projeto Navegando na Poesia desenvolve habilidades de leitura e escrita, com ênfase na poesia, junto a estudantes dos 3º e 4º anos da rede pública municipal. Além de oficinas literárias, o projeto já publicou 6 livros e 2 revistas desde 2018, com textos de alunos, professores e equipe pedagógica. O objetivo é promover o acesso à leitura e à escrita de forma lúdica e participativa, valorizando a cultura local e regional, e unindo literatura e sonhos para transformar a realidade.

O projeto "Mobilizar e Agir", desenvolvido pelo Instituto de Assistência à Criança e ao Adolescente Santo Antônio (IACAS), tem como objetivo fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, focando no enfrentamento das violações de direitos humanos, especialmente a violência sexual. O projeto busca empoderar crianças, adolescentes e suas famílias, promovendo a conscientização e a proteção contra abusos, através de oficinas socioeducativas, atendimento psicossocial, e mobilização de profissionais da rede de proteção. As ações são realizadas em municípios do Amazonas, como Manaus, Coari, Carauari, Codajás e Tefé, visando criar um Núcleo de Atenção às Vítimas de Violência e promover campanhas de sensibilização na comunidade.

O projeto Maré Unida 2, realizado pela Luta Pela Paz, promove o desenvolvimento de 4.634 mulheres, negros e pessoas com deficiência em Duque de Caxias, Magé e Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 15,1 milhões e duração de quatro anos (2023-2028), oferece turmas de boxe, artes marciais e capoeira, além de reforço escolar, suporte social e eventos esportivos. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

Sediado no Rio de Janeiro, o projeto Mão na Massa quebra preconceitos ao promover a qualificação profissional para mulheres em situação de vulnerabilidade social na indústria da construção civil, por meio de cursos de pedreira, eletricista, pintora, e outras áreas da construção civil, ampliando oportunidades de geração de renda nas comunidades e estimulando o empreendedorismo e a criação de novos empregos.

O projeto Jovens em Ação Sustentabilidade trabalha com adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, capacitando-os para atuar profissionalmente e se tornarem agentes multiplicadores de conhecimentos e práticas sustentáveis. Por meio da educomunicação, o projeto promove a cidadania, o desenvolvimento sustentável e a conscientização sobre direitos, ajudando esses jovens a construir projetos de vida mais promissores.

O projeto JAS – Jovens em Ação Sustentabilidade, promovido pela OSC Celebreiros, tem como objetivo contribuir para que adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade desenvolvam habilidades cidadãs e empreendedoras, atuando como multiplicadores de boas práticas socioambientais em suas comunidades. Suas ações incluem formações em educomunicação, tecnologias da informação, design, audiovisual, história local e educação financeira; oficinas sobre sustentabilidade, agroecologia (com implantação de hortas), participação democrática e urbanismo social; e mobilizações por meio de fóruns comunitários, campanhas socioambientais, lives, assembleias e eventos públicos. Também há um núcleo de produção audiovisual, com bolsas-auxílio no valor de R$ 500,00 mensais para 10 jovens em capacitação prática, além da criação de um Galpão Criativo como espaço formativo e cultural.

O projeto Jardim de Nádia: Semeando o Futuro da Inclusão – Fase II, realizado pela Associação Pestalozzi de Itaboraí, promove a educação, desenvolvimento e inclusão de 200 pessoas com deficiência em Itaboraí, Cachoeiras de Macacu, São Gonçalo e Tanguá, no Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 8 milhões e duração de quatro anos (2024-2028), oferece oficinas de artes, dança, música, teatro, reforço escolar, inclusão digital, fisioterapia e capacitação profissional, além de eventos culturais e visitas educativas. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto Hortas Orgânicas em Faixas de Dutos incentiva a prática sustentável da agricultura como forma de mitigar riscos sociais em faixas de duto e linhas de transmissão em comunidades de Duque de Caxias e Nova Iguaçu. As atividades incluem a capacitação de famílias para a produção agrícola em hortas urbanas e comercialização dos produtos agrícolas, incluindo também assessoria e incentivo para a criação e gestão de negócios e cooperativas para incrementar a geração de renda nas comunidades por meio da agricultura orgânica.

O projeto Grael – Mar de Oportunidades Fase II, realizado pelo Instituto Rumo Náutico, promove a inclusão social e cidadania de 1.898 crianças, jovens e adultos em Maricá, Niterói e São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 12,38 milhões e duração de quatro anos (2024-2028), oferece aulas de natação, canoagem, vela, carpintaria, mecânica e eletroeletrônica, além de gincanas ecológicas, limpeza de praias e rodas de conversa sobre lixo. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

Transformar vidas por meio da educação e qualificação profissional é a proposta do Projeto Gerando Futuro, que atende adolescentes, jovens e adultos em Três Lagoas (MS) com atividades de iniciação e qualificação profissional em áreas como informática, solda, mecânica de automóveis, corte e costura industrial. O projeto também integra outras atividades, como esporte, educação ambiental e cidadania.

O projeto Escola de Patrimônio Imaterial do Estado do Rio de Janeiro, realizado pela Associação Instituto Floresta, busca preservar e salvaguardar o patrimônio imaterial fluminense, promovendo a educação de 1.500 crianças e jovens de comunidades tradicionais em Guapimirim, Magé, Paraty, Quissamã e Madureira. Com investimento de R$ 3,6 milhões, atualmente em fase de instauração e contratação, oferece atividades intergeracionais de transmissão oral de saberes e fazeres ancestrais, oficinas de capacitação, empreendedorismo e economia criativa, além de eventos ambientais e culturais. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto EMC - Música e Direitos Humanos em Todos os Cantos, realizado pela Agência do Bem, ensina música orquestral a 1.200 jovens em comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro, promovendo formação cidadã, cultura e conscientização sobre direitos humanos. Com investimento de R$ 16,28 milhões e duração de quatro anos (2024-2028), mantém 8 polos de ensino e implanta 16 novos, oferecendo aulas de música, cidadania e eventos culturais. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto "Despertar para a Autonomia II" oferece qualificação profissional em diversas áreas, visando preparar os participantes para o mercado de trabalho. As capacitações incluem cursos em gastronomia, como a preparação de pratos típicos e doces; na área de saúde, com formação para cuidadores de idosos e socorristas; estética e beleza, com cursos de maquiagem e design de sobrancelhas; construção civil, focando em pequenos reparos e reformas; indústria, com treinamentos em mecânica básica e operador de empilhadeira; e gestão e tecnologia, com capacitação em assistente administrativo e informática básica. Além dessas ações, o projeto também prevê a implantação de uma horta comunitária urbana, com o objetivo de gerar renda através do cultivo de suculentas. Essas iniciativas têm como objetivo desenvolver habilidades e promover a sustentabilidade, ampliando as oportunidades de emprego e geração de renda para os participantes.

O projeto Criança Cidadã atua na proteção e garantia dos direitos de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social em Esteio. Por meio de oficinas socioeducativas no contraturno escolar, o projeto promove o protagonismo e o exercício da cidadania plena, fortalecendo vínculos familiares e comunitários e contribuindo para uma convivência saudável e digna no território.

O projeto "Construindo o Futuro VI" tem como objetivo promover a inclusão social e a autonomia de crianças, adolescentes, jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social nas comunidades ao redor da Refinaria Gabriel Passos (REGAP). Para alcançar esse objetivo, o projeto realiza diversas ações, incluindo a oferta de cursos de qualificação profissional, como Cabeleireiro, Barbeiro e Manicure, além de atividades esportivas como Futsal, Vôlei e Handebol, com carga horária variada. Também promove o empreendedorismo através de turmas de Bootcamp e consultorias para desenvolver habilidades e incentivar o protagonismo dos participantes.

O projeto "Comunidade Segura", da Luta pela Paz, tem como objetivo fortalecer os atores sociais nas comunidades afetadas por faixas de dutos da Transpetro, visando mitigar riscos e promover a inclusão socioeconômica de jovens em situação de vulnerabilidade. Para isso, o projeto implementa ações de engajamento comunitário, formação de Comitês de Impacto e realização de eventos para sensibilização. Além disso, oferece treinamento para organizações locais e desenvolve programas de prevenção da violência, que incluem atividades esportivas englobando modalidades de lutas, como boxe e artes marciais, e esportes coletivos, como o futebol. Essas atividades são combinadas com desenvolvimento pessoal, promovendo habilidades para a vida, autocontrole, disciplina e trabalho em equipe. Ao longo de suas ações, o projeto busca criar um ambiente seguro e empoderar jovens e suas famílias, gerando valor compartilhado entre a Transpetro, Petrobras e as comunidades atendidas.

O Projeto Centro de Referência Esportiva e Educacional de Três Lagoas (CRE/TL): AGENDA 2030 - ODS tem como objetivo geral garantir os direitos de crianças, adolescentes, jovens e famílias em situação de vulnerabilidade, promovendo uma educação de qualidade através de ações inclusivas e inovadoras. As principais ações do projeto incluem circuitos pedagógicos, como oficinas que abordam temas de esporte educacional e sustentabilidade, além de comunidades de prática que reúnem figuras paternas e educadores para troca de experiências e desenvolvimento de melhores práticas. O projeto também oferece cursos de formação para multiplicadores, que capacitam educadores e lideranças locais a replicar as metodologias desenvolvidas. Desde sua implementação em 2014, o projeto já beneficiou diretamente mais de 10.000 pessoas, contribuindo para a promoção de direitos e o bem-estar social, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O projeto Centro de Referência Esportiva Mangueira, realizado pelo Instituto Mangueira do Futuro, promove o desenvolvimento integral de 2.270 pessoas com deficiência em Mangueira e comunidades adjacentes, no Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 19,99 milhões e duração de cinco anos (2024-2029), oferece aulas de judô, jiu-jitsu, atletismo, levantamento de peso, natação infantil, basquete, futebol/futsal, ginástica rítmica, dança e reforço escolar, além de dinâmicas socioeducativas e eventos para fortalecimento de vínculos. 100% incentivado pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto Centro de Esporte e Educação - RJ, realizado pelo Serviço Social da Indústria - SESI Rio de Janeiro, promove a inclusão social de 600 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em Duque de Caxias, Itaboraí, Macaé e Maricá, por meio de esporte, educação e cultura. Com investimento de R$ 15,5 milhões e duração de quatro anos (2021-2025), oferece atividades esportivas, oficinas de reforço escolar e desenvolvimento humano, torneios, passeios e ações comunitárias voltadas para meio ambiente, alimentação, saúde e segurança. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, com ampla divulgação em redes sociais e materiais institucionais.

O Centro de Esporte e Educação da Bahia inova ao estimular o aprendizado por meio de brincadeiras e da curiosidade infantil. Atendendo crianças e adolescentes de 6 a 14 anos, o centro oferece uma programação diversificada que inclui oficinas de esporte em várias modalidades, reforço escolar em Português e Matemática, além de atividades culturais no contraturno escolar.

O projeto "Canarinhos da Terra" oferece formação em artes, música e cultura para alunos de escolas públicas de Paulínia e Campinas, com idades entre 4 e 18 anos. As atividades incluem aulas de música, como teoria musical e técnica vocal, além de aulas de artes cênicas, expressão corporal e dança. O projeto organiza eventos culturais que envolvem alunos, famílias e a comunidade, promovendo a sociabilização e a integração familiar. Também são realizadas oficinas de produção e roteiro, incentivando a colaboração. Essas ações visam melhorar o desempenho escolar, a integração social e familiar dos participantes, elevando sua autoestima e contribuindo para uma formação mais completa e integrada, com impacto positivo em suas vidas e comunidades.

O Projeto Trilhas Solidárias tem como objetivo promover a geração de trabalho e renda por meio da organização da produção, comercialização, assessoria técnica e qualificação profissional. A iniciativa visa integrar as comunidades rurais em uma rede solidária, incentivando a agregação de valor aos produtos locais e fortalecendo uma política de desenvolvimento territorial sustentável. Dessa forma, o projeto busca fomentar a autonomia econômica, a inclusão produtiva e a sustentabilidade ambiental das comunidades envolvidas.

O Projeto Territórios em Ação tem como objetivo fortalecer iniciativas e práticas sustentáveis e autogestionárias no Território Metropolitano e Litoral Norte. A iniciativa visa promover a estruturação socioprodutiva de sistemas agroalimentares, incentivando a geração de renda em comunidades rurais e tradicionais, com foco no empoderamento de mulheres e jovens. Por meio dessas ações, o projeto contribui diretamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente no combate à pobreza, no enfrentamento à fome e na redução das desigualdades sociais.

O Projeto Semeando o Bem Viver tem como objetivo promover a inclusão socioprodutiva de agricultoras e agricultores familiares, fortalecendo suas organizações coletivas e auto-gestão. A iniciativa busca fomentar a igualdade de gênero, raça e geração de renda por meio de ações de fomento, assistência técnica e extensão rural. Com foco na resiliência e na segurança alimentar e nutricional, o projeto visa aprimorar os níveis produtivos e impulsionar o desenvolvimento socioeconômico, ambiental e cultural das comunidades atendidas. Para isso, são adotadas tecnologias sociais inovadoras, baseadas nos princípios da Agroecologia e da Economia Solidária, promovendo a sustentabilidade e o bem-estar das populações beneficiadas.

O Projeto Qualifica Ouro Verde visa capacitar profissionalmente as comunidades atendidas de forma ecologicamente sustentável. Por meio da estrutura móvel do SENAI, oferece oficinas, cursos, palestras e atividades pedagógicas, promovendo o empoderamento e a cidadania dos participantes. Com foco na sustentabilidade ambiental e econômica, o projeto busca gerar emprego e renda, fortalecer a convivência social e melhorar a qualidade de vida de crianças, adolescentes, adultos e idosos nas comunidades envolvidas.

O projeto tem como propósito fortalecer as interações socioambientais nas comunidades pesqueiras da costa sergipana por meio de arranjos institucionais que promovam a inclusão socioprodutiva, a sensibilização e a proteção ambiental. A iniciativa busca estimular a geração de renda de forma sustentável, integrando ações educativas e produtivas que valorizem os saberes locais e reforcem o protagonismo das comunidades na conservação dos recursos naturais.

O projeto Primeiro Saque - Sustentabilidade Social, realizado pela Atteca - Associação Amigos do Tênis, promove o desenvolvimento esportivo e educacional de 240 mulheres, negros e crianças em Canoas e Esteio, no Rio Grande do Sul. Com investimento de R$ 7,42 milhões e duração de três anos (2024-2028), oferece aulas de tênis, futebol e capoeira, além de oficinas culturais, psicologia, reforço escolar e sustentabilidade. 100% incentivada pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto Inspiração Caju, realizado pela Fundação Gol de Letra, promove a educação integral de 8.648 mulheres e negros em Duque de Caxias e Caju, Rio de Janeiro, por meio de aprendizagens esportivas, educacionais e de convívio social. Com investimento de R$ 19,8 milhões e duração de quatro anos (2023-2027), oferece formação de jovens monitores, oficinas esportivas e culturais, festivais esportivos e eventos comunitários, além de capacitação profissional e fortalecimento da liderança. 38% incentivada pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto IEMJE Socioambiental: O Futuro Está em Nossas Mãos, promovido pelo Instituto Educacional Menino Jesus, tem como objetivo fomentar a educação de adolescentes para o desenvolvimento pessoal, comunitário e profissional. Entre suas ações estão formações sobre vida em comunidade, cidadania e vínculos familiares, além de preparação para o trabalho com oficinas de informática, audiovisual e educação financeira. O projeto também promove oficinas temáticas voltadas ao meio ambiente (hortas e compostagem), cidadania ativa, agroecologia e tecnologias sociais, junto a atividades culturais e educativas para fortalecer a identidade, autoestima e inclusão da juventude em situação de vulnerabilidade.

O Projeto Frutos da Terra visa implementar um programa de educação e formação para a criação e organização de hortas coletivas. Com isso, busca contribuir para a efetivação do direito à segurança alimentar e à geração de renda, beneficiando pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade. Por meio do fortalecimento de práticas sustentáveis e da produção de alimentos saudáveis, o projeto promove autonomia e inclusão socioeconômica nas comunidades atendidas.

Incentivar o desenvolvimento sustentável no AP, MA e PA, oferecendo educação profissional e tecnologia, criando novos produtos e negócios. gerando trabalho e renda, e respeitando o meio ambiente e as comunidades locais.

O Projeto Eu Sou Catador tem como objetivo promover a inserção socioeconômica de catadores e catadoras de materiais recicláveis que anteriormente atuavam no extinto Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias/RJ. A iniciativa visa facilitar sua integração ao mercado de trabalho e à Associação de Catadores do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho (ACAMJG), contribuindo para a melhoria de suas condições de vida. Para isso, o projeto oferece oficinas e capacitações voltadas ao desenvolvimento de competências técnicas e sociais, fortalecendo a autonomia e a inclusão produtiva desses trabalhadores.

O projeto Escola de Mediação - Ampliando Saberes no Componente Educação Física, realizado pelo Formação - Centro de Apoio à Educação Básica, busca garantir o acesso a direitos para crianças e adolescentes das regiões Norte e Nordeste do Brasil, priorizando a educação de qualidade e o desenvolvimento corporal. Com investimento de R$ 7,62 milhões e duração de três anos (2025-2028), oferece atividades esportivas semanais no contraturno escolar, rodas de conversa, eventos de integração familiar e reuniões do Comitê Intersetorial. 100% incentivada pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O Projeto Enter Jovem tem como objetivo promover a qualificação socioprofissional de jovens em situação de vulnerabilidade pessoal e social. A iniciativa busca aumentar a capacidade de inserção produtiva desses jovens, ampliando seu repertório social, emocional, cultural e ambiental, de modo a expandir sua visão de mundo e suas oportunidades de inclusão no mercado de trabalho. Além disso, o projeto estimula a participação e o desenvolvimento comunitário nas cidades de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, em Pernambuco, alinhando suas ações aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O projeto "Encontro com a Infância" tem como objetivo geral promover e garantir os direitos da criança, através de atividades socioeducativas que estimulem o desenvolvimento na primeira infância em suas diferentes fases. As ações incluem a realização de atividades continuadas de arte educação para crianças de 0 a 6 anos no contraturno escolar, apoio educacional diário, oficinas de noções básicas de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e suporte social e psicológico tanto para as crianças quanto para seus responsáveis. Além disso, o projeto visa a formação continuada de profissionais da educação, assegurando uma educação de qualidade e um ambiente que fortaleça a interação entre família, escola e comunidade.

O projeto Educar pelo Esporte – Fase II, realizado pelo Instituto Uevom, busca democratizar o acesso às atividades esportivas e promover o desenvolvimento integral de 1.066 crianças, adolescentes e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade no Complexo da Maré, Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 9,5 milhões e duração de quatro anos (2024-2029), oferece aulas de basquete, dança, ginástica artística, futebol, natação, parkour, skate e voleibol, além de atividades adaptadas, dinâmicas educativas e eventos comunitários. 100% incentivada pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte - RJ, a iniciativa conta com apoio da Petrobras e do Governo Federal, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

O projeto Educar para Crescer promove a formação cidadã de diversos grupos, incluindo crianças, adolescentes, mulheres, migrantes, professores e gestores públicos, com foco em direitos humanos e justiça socioambiental. Por meio de formações multitemáticas e oficinas educativas, o projeto aborda temas como relações étnico-raciais, gênero, meio ambiente, inovação e inclusão produtiva. Nas comunidades vulneráveis de Esteio e Canoas (RS), são desenvolvidas atividades práticas, como rodas de conversa, visitas técnicas, mutirões de limpeza e ações de sensibilização, visando fortalecer a cidadania e a sustentabilidade.

O Projeto Dignidade para a Infância tem como objetivo promover a educação como estratégia para a superação das múltiplas violações de direitos que afetam a infância e a adolescência. A iniciativa dá ênfase especial às crianças de 0 a 6 anos, com foco no desenvolvimento humano e ambiental. Por meio de ações educativas, o projeto busca enfrentar as desigualdades sociais e fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos, contribuindo para a proteção integral e o bem-estar das crianças e adolescentes atendidos.

O Projeto Cooperar para Reciclar tem como objetivo aumentar a capacidade produtiva, impactando positivamente um maior número de cooperados elevando a renda dos participantes e implementar novos programas de capacitação para catadores de materiais recicláveis e promovendo assim a inclusão social e a sustentabilidade.

A iniciativa tem como foco a reestruturação e o fortalecimento de organizações de catadores e catadoras de materiais recicláveis, bem como a inclusão produtiva de catadores que atuam individualmente nos municípios de Canoas e Esteio (RS). Por meio de ações técnicas, qualificação, mobilização social e incentivo ao empreendedorismo, o projeto busca mitigar os impactos da catástrofe climática na região e fortalecer pontos estratégicos que possibilitem a ampliação e a sustentabilidade das atividades dessas organizações nos territórios atendidos.

O Projeto Comunidades e Cooperativas tem como objetivo capacitar jovens em situação de vulnerabilidade social, promovendo a geração de renda por meio da produção de alimentos agroecológicos e orgânicos em áreas urbanas, periurbanas e rurais. Além disso, a iniciativa visa fortalecer a cadeia produtiva de orgânicos nas cooperativas de agricultura familiar na Região Metropolitana de Curitiba, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico local e a sustentabilidade ambiental.

O Projeto Centro de Esporte e Educação – Paraná promove a inclusão social de crianças em comunidades vulneráveis, localizadas no entorno da Petrobras, em Araucária, e da Represa do Rio Verde, em Campo Largo. Por meio de atividades lúdicas, educativas, esportivas e culturais, o projeto oferece oportunidades de aprendizado e interação social, contribuindo para o desenvolvimento integral das crianças.

O Projeto Autonomia e Renda – SESI tem como objetivo promover o desenvolvimento social e fortalecer a autonomia e a geração de renda de pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica e de grupos minorizados. A iniciativa realiza essa transformação por meio da oferta de cursos de formação inicial continuada e cursos técnicos, capacitando os participantes para o ingresso no mercado de trabalho, especialmente no setor de óleo e gás, e contribuindo para a inclusão social e o empoderamento econômico dessas comunidades.

O Projeto Autonomia e Renda – FAIFsul tem como objetivo promover o desenvolvimento social e fortalecer a autonomia e a geração de renda de pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica e de grupos minorizados. A iniciativa realiza essa transformação por meio da oferta de cursos de formação inicial continuada e cursos técnicos, capacitando os participantes para o ingresso no mercado de trabalho, especialmente no setor de óleo e gás, e contribuindo para a inclusão social e o empoderamento econômico dessas comunidades.

Projeto As Carolinas de Jacutinga tem como objetivo promover o aumento do trabalho decente, melhorar a renda e estimular o empreendedorismo, além de proporcionar à cooperativa a oportunidade de mobilizar a comunidade local em torno de pautas socioambientais e participar ativamente de redes de negócios sustentáveis, fortalecendo assim o desenvolvimento social e econômico da região.

O projeto tem como objetivo reduzir o analfabetismo e elevar a escolaridade por meio do fortalecimento da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Isso será alcançado conectando a EJA às demandas do mundo do trabalho, aos direitos humanos, à cultura digital e às questões ambientais. A iniciativa busca promover uma articulação eficaz entre o Estado e a Sociedade Civil, com foco prioritário nas regiões Norte e Nordeste. Com isso, visa contribuir para o aprimoramento das políticas públicas da EJA e ampliar as oportunidades educacionais e de cidadania para jovens e adultos.

O projeto AEVA Esporte Educação e Inclusão, realizado pela Associação Educacional Esportiva e Social Voz Ativa, promove o desenvolvimento de 1.000 crianças e adolescentes em Carauari, Coari e Manaus, no Amazonas. Com investimento de R$ 7 milhões e duração de três anos (2025-2028), oferece aulas de xadrez, flag football e judô, além de rodas de conversa e acompanhamento multidisciplinar. 100% incentivada pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte, a iniciativa conta com apoio da Petrobras, garantindo ampla visibilidade por meio de materiais institucionais e campanhas digitais.

A degradação de áreas florestais tem impactos negativos sobre o fornecimento de água em regiões como a Serra da Cantareira, que fornece água para a Grande São Paulo. Para combater esse problema, o projeto Semeando Água promove a adoção de novas tecnologias de produção rural e ações de restauração florestal na região, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas para o desenvolvimento econômico da região por meio da agricultura sustentável

O projeto Boto-Cinza desenvolve ações de pesquisa científica, propõe políticas públicas para conservação dos botos, educação ambiental e atividades extracurriculares pra crianças e adolescentes. O projeto é patrocinado pela Petrobras desde 2020 e o conhecimento gerado pelos pesquisadores (desde 1980) vem contribuindo para a conservação do boto-cinza na região e também na proteção de todo o Lagamar. Hoje, o projeto é declarado patrimônio natual e símbolo do município de Cananéia (SP).

O projeto Monitoramento Costeiro Mirim, em Ubatuba, aposta na educação ambiental para levar conhecimento e sensibilizar a comunidade para a conservação do litoral e da costa brasileira. O projeto capacita alunos do 4º e 5º anos de escolas municipais para formar Guardiões Mirins do Oceano. Comunidades tradicionais indígena, quilombola e caiçara; turistas e também a comunidade acadêmica são convidadas a participar de ações para conhecer o ambiente marinho-costeiro e os principais impactos que ameaçam a região. Conhecer para preservar é o grande propósito.

O projeto Aruanã realiza pesquisas científicas com tartarugas marinhas bem como ações de conservação da espécie e do ecossistema marinho. A equipe de biólogos conta com a parceria de pescadores artesanais e mantém estreito relacionamento com comunidades na região da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. O foco principal do projeto sãos as tartarugas verdes juvenis desta região.

Associar a pesquisa e a conservação dos cavalos marinhos com educação ambiental e criação alternativa de renda para jovens e mulheres de pescadores é o grande foco do projeto Cavalos-marinhos do Rio de Janeiro. A ideia é proteger o animal que muitas vezes é pescado acidentalmente ou comercializado como espécie exótica. O trabalho da equipe de biólogos tem o objetivo de caracterizar os estoques das populações de cavalos-marinhos do estado do Rio de Janeiro, identificando a estrutura das populações, o impacto da pesca artesanal e estabelecer as áreas prioritárias para a conservação desses animais.

Com uma equipe multidisciplinar, o projeto Toninhas do Brasil realiza pesquisas que envolvem vários aspectos relacionados à ecologia dessa espécie de golfinho em extinção que empresa seu nome ao projeto. Distribuição e uso do habitat, bioacústica e comportamento, interação com a pesca e ecologia alimentar são algumas das frentes de pesquisa que dão base para as ações de conservação das toninhas. Tudo isso sem deixar de fora o trabalho de educação ambiental e uma comunicação estratégica, que busca aproximar a sociedade da conservação marinha. O projeto atua nos estados de São Paulo e Paraná, onde há ocorrência da espécie, unindo esforços com instituições locais para reduzir a mortalidade das toninhas especialmente aquelas relacionadas às capturas acidentais na pesca.

O Projeto ReFloresta: Água e Carbono nasceu do programa de Produtores de Água e Floresta (PAF) da bacia hidrográfica do Guandu, no Rio de Janeiro, e o seu maior desafio é fomentar a integração de proprietários rurais e demais participantes do programa que iniciou em 2008. O projeto conta com a parceria da comunidade do Quilombo do Alto da Serra (Rio Claro/RJ) e tem como objetivo incentivar a conservação de água, do solo e das florestas, assim como a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Estão previstas ações voltadas para a educação ambiental, capacitação técnica e ao desenvolvimento de potencialidades socioeconômicas locais. O projeto vai fomentar ainda pesquisas sobre quantificação de impactos da conservação e uso sustentável na redução das emissões de carbono e gases do efeito estufa na biomassa além de estudar os impactos nas nascentes e mananciais que compõem a Bacia Hidrográfica do Guandu, principal fonte de água para a cidade do Rio de Janeiro.

O Projeto Costão Rochoso é um dos pioneiros no uso de telemetria acústica para monitorar peixes recifais, como o budiões. A partir de 2023, com a parceria da Petrobras, o projeto incorporou as tartarugas em seus estudos científicos, iniciativas de educação ambiental e demais ações de conservação da biodiversidade. O projeto executa suas ações na Reserva Extrativista Marinha (RESEXMar) de Arraial do Cabo.

A conservação dos manguezais é essencial para a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica, a proteção costeira, a mitigação das mudanças climáticas e o bem-estar das pessoas que vivem e geram renda a partir desse ecossistema. Com base em esforços colaborativos e abordagens integradas, o Raízes da Cooperação visa a contribuir para a conservação de mangues e restingas da Grande Florianópolis. O projeto atuará em três frentes principais: a recuperação de mangues e restingas invadidos por pinheiros (pinus); a pesquisa sobre fixação de carbono pelo manguezal e a educação ambiental.

A equipe do projeto De Olho nos Rios acredita que a gestão dos recursos hídricos é mais efetiva quando há a participação da comunidade. Por isso, o projeto promove a participação das pessoas incentivando a adoção de práticas que contribuam para a recuperação de áreas degradadas e conservação de florestas e áreas naturais. Essas áreas são consideradas importantes fontes potenciais de sequestro de carbono e de proteção e preservação da fauna silvestres, sabendo que esses animais são indicadores da qualidade ambiental regional.

A comunidade da Maré, no Rio de Janeiro, está aprendendo sobre os impactos da mudança climática no dia a dia. A proposta do projeto Ecoclima é catalisar as transformações socioambientais que contribuam para a mitigação desses impactos com a criação do Núcleo Ecoclima Maré. O Núcleo terá como objetivos específicos oferecer formação para agentes climáticos para que se tornem multiplicadores desse conhecimento e realizar um projeto piloto para ação climática na comunidade, com a implementação de quatro tecnologias ambientais que visam tornar o território mais resiliente aos efeitos da mudanças do clima.

A proposta do projeto Olha o Clima, Litoral! é desenvolver e implementar estratégias e práticas de adaptações para os manguezais e marismas do Paraná, de forma a tornar estes ecossistemas e as comunidades locais mais resilientes à mudança climática. Entre as ações previstas estão a restauração de pelo menos seis hectares de brejos salinos e manguezais da Baía de Antonina, diagnosticar os remanescentes de mangues e marismas e estimar os respectivos estoques de carbono, no cenário atual e em cenários futuros. A equipe também vai fornecer subsídio técnico para tomadores de decisão, diagnosticar o cenário socioambiental em sete municípios do litoral do Paraná, atuar com educação ambiental, entre outras ações.

O propósito do projeto Mares é conservar o ambiente marinho da Ilha de Itaparica (BA) por meio da recuperação de ambientes coralíneos, educação ambiental e participação comunitária baseada na ciência cidadã. Para isso, o projeto vai capacitar jovens para o monitoramento de corais; vai trabalhar com formação para professores de ensino básico; utilizará tecnologia social na conservação de corais, entre outras ações para disseminar a cultura da ciência oceânica.

A proposta de conservação e a conscientização ambiental é o foco do projeto Guará Vermelho, ave que é o símbolo de recuperação ambiental de Cubatão. O projeto promoverá ações de limpeza de rios, principal habitat de alimentação e reprodução dessas aves. O objetivo do projeto é contribuir para a recuperação, conservação e preservação ambiental, da biodiversidade e do ecossistema da Bacia hidrográfica dos rios Cubatão e Casqueiro e seus afluentes.

O litoral do CE e do RN faz parte das rotas de migração de algumas das aves costeiras mais ameaçadas de extinção no Brasil. Para promover sua conservação, o projeto Aves Migratórias do Nordeste realiza ações de monitoramento das populações destas aves, mapeamento de suas rotas de migração e gestão das áreas protegidas. O projeto também incentiva a observação de aves e a preservação de técnicas tradicionais de pescaria (menos agressivas para o ambiente) como oportunidade de geração de renda

Promover a recuperação e conservação da baleia-jubarte no Brasil, de modo que as ações ambientais tragam benefícios para as comunidades costeiras: este é o desafio do projeto Baleia Jubarte, que realiza diversas pesquisas sobre esta espécie e proteção dos ambientes marinhos e costeiros onde elas vivem, utilizando tecnologias para monitoramento aéreo da população de jubartes. A área de atuação inclui 160.000 km2 de área marinha e 3066 km de costa, cerca de um terço do litoral brasileiro. Integrante da Rede Biomar, que reúne projetos de conservação da biodiversidade marinha patrocinados pela Petrobras.

O Projeto Viveiro Cidadão atua na recuperação florestal de áreas desmatadas em 10 municípios de Rondônia e já tem mais de 470 hectares restaurados no bioma Amazônia, importante para a fixação de carbono, a proteção dos recursos hídricos e recuperação de nascentes. Em parceria com comunidades tradicionais, o projeto incentiva a produção agroflorestal para a geração de renda de forma sustentável, a valorização de conhecimentos tradicionais e as ações de cultivos de mudas e reflorestamento, contribuindo para a preservação da floresta amazônica. Mais de 10 mil pessoas já foram beneficiadas com ações de restauração, implantação de quintais produtivos e sistemas agroflorestais e atividades de educação ou de formação técnica.

O projeto Viva o Peixe-Boi Marinho atua na pesquisa e conservação desta espécie ameaçada no litoral do Nordeste brasileiro. Por meio das pesquisas científicas, com monitoramento e reintrodução de peixes-bois em seu hábitat, o projeto espera apoiar o fortalecimento de áreas marinhas protegidas, enquanto ferramenta para a conservação. As ações de conservação são desenvolvidas de modo a envolver e beneficiar as comunidades costeiras, envolvendo educação ambiental, turismo de base comunitária e apoio a políticas públicas.

O projeto Vale Sustentável atua na preservação da Caatinga, por meio da restauração florestal e do monitoramento da recuperação de 200 hectares de áreas degradadas no sertão potiguar. Além de promover a convivência harmoniosa do homem com o semiárido, o projeto contribui para o fortalecimento da agricultura familiar e da pesca artesanal. A população atendida é beneficiada com ações na implantação de quintais produtivos, hortas agroecológicas, meliponários de abelhas nativas, construção de cisternas calçadão destinadas à captação de água de chuva para o consumo humano e fomento a agricultura familiar, implantação de sistema de reuso de águas, entre outras ações que melhoram a qualidade de vida na região.

Ornamentais e ameaçados de extinção, os budiões são peixes fundamentais para funcionamento dos recifes de corais e de todo o ecossistema marinho. Para melhorar a conservação desta espécie, o Projeto Budiões realiza diversas pesquisas, como censos, telemetria e coleta de tecidos, além de um plano de monitoramento de base comunitária da pesca e capacitação de agentes de turismo nas comunidades onde atua, promovendo formas mais sustentáveis de geração de renda.

O manguezal é um ecossistema importante para a fixação de carbono e o equilíbrio ambiental nos oceanos. Para promover a preservação desses ambientes, o projeto Uçá promove ações de combate ao lixo costeiro, reflorestamento e monitoramento de manguezais na baía de Guanabara, de forma integrada com a produção de conhecimento científico. O caranguejo-uçá, por ser uma das espécies mais conhecidas desse ambiente, tornou-se a bandeira desse projeto, que também desenvolve ações de educação ambiental, envolvendo jovens como agentes multiplicadores. O projeto Uçá faz parte da Redágua - Rede de Conservação Águas da Guanabara, que integra projetos voltados para conhecimento científico, educação ambiental e ações de conservação na Baía de Guanabara e entorno.

Preservar a floresta amazônica por meio da conservação das tradições dos povos locais é a proposta do Tradição e Futuro na Amazônia, no MT e PA. As ações do projeto incluem educação ambiental, que valoriza conhecimentos ancestrais, desenvolvimento de um Plano de Gestão para o território trabalhado, mapeamento de estoques de carbono e implementação de sistemas agroflorestais para promover a geração de renda de forma sustentável.

O projeto Tecendo as Águas tem como objetivo promover a preservação e o uso sustentável dos recursos hídricos no litoral norte de São Paulo, por meio de práticas de turismo responsável, que gera renda de forma sustentável, junto com ações de conservação da biodiversidade e educação ambiental para sensibilizar as comunidades do entorno.

Fundamentais para os ecossistemas marinhos, os recifes de corais são ameaçados por fatores como a poluição ambiental, mudanças climáticas e introdução de espécies invasoras. Para mudar esse quadro e promover a preservação desses ecossistemas, o projeto Coral Vivo realiza ações de pesquisa científica, disseminação de informações, educação ambiental e sensibilização e articulação da sociedade. Entre as ações desenvolvidas pelo projeto, destacam-se o monitoramento em recifes da Costa do Descobrimento, ampliação de produção científica sobre os recifes brasileiros. Integrante da Rede Biomar, que articula projetos de conservação da biodiversidade marinha patrocinados pela Petrobras, e da Redágua - Rede de Conservação Águas da Guanabara, que reúne projetos voltados para conhecimento científico, educação ambiental e ações de conservação na Baía de Guanabara e entorno.

Para reduzir efeitos da degradação ambiental no interior de São Paulo, o projeto Corredor Caipira se propõe a realizar a recomposição florestal de 70 hectares, buscando a formação de corredores ecológicos que interligam várias áreas preservadas. O projeto também prevê a formação de um banco ativo de espécies florestais de importância ecológica e econômica a fim de conservar material genético de uso imediato ou com potencial de uso futuro.

O projeto Rebimar atua na área litorânea entre o PR e o sul de SP, que tem um dos maiores remanescentes da Mata Atlântica e uma das maiores biodiversidades marinhas do país, tendo como objetivo a conservação e recuperação desses ambientes costeiros e das espécies ameaçadas na região, como o mero, as tartarugas-marinhas e a raia-viola, por meio de pesquisas científicas sobre essas espécies e seus habitats, estudos sobre impacto dos microplásticos no ecossistema, além de ações de educação ambiental para as comunidades pesqueiras da região

Por meio do manejo sustentável da floresta, os povos indígenas podem contribuir para a preservação da Amazônia e gerar renda para suas comunidades. O projeto Raízes do Purus promove iniciativas de proteção, gestão e uso sustentável de produtos naturais, como pescados, frutas, óleo de copaíba e outros produtos da agroecologia e do extrativismo sustentável, nas Terras Indígenas (TIs) Caititu, Jarawara/Jamamadi/Kanamanti, Paumari do Lago Manissuã, Paumari do Lago Paricá, Paumari do Cuniuá e Deni, dos povos Apurinã, Jamamadi, Paumari e Deni do Rio Xeruã.

O objetivo do Ecomuseu é promover o protagonismo da comunidade na preservação do meio ambiente, por meio de ações de preservação, valorização e aprimoramento de saberes coletivos na relação com a natureza, resgatando a cultura e memória popular. Suas atividades abrangem, de forma especial, 17 bairros localizados nas regiões leste e sudeste de São José com Campos com uma série de atividades de educação patrimonial e ambiental.

A caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, é um dos ambientes com maior biodiversidade do mundo e também um dos mais ameaçados. O projeto No Clima da Caatinga busca mudar esse cenário, atuando na Reserva Natural Serra das Almas, entre Ceará e Piauí, em ações de conservação ambiental, proteção de recursos hídricos, promovendo a difusão de tecnologias sustentáveis como o forno solar, o fogão ecoeficiente e a cisterna de placas nas comunidades do entorno. Também investe em ações de educação ambiental nas comunidades, estímulo à criação de políticas públicas ambientais e incentivo à gestão de Reservas Particulares do Patrimônio Natural

O projeto Educar pelo Esporte trabalha com esporte educacional e lazer há mais de 20 anos no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. A iniciativa atende há cerca de 900 moradores, entre crianças, adolescentes e jovens e atividades inclusivas para pessoas com deficiência. A metodologia utilizada pelo projeto contempla o fortalecimento dos valores morais, a promoção dos direitos humanos, o respeito, a equidade de gênero, a cidadania, a conscientização ambiental e o combate às discriminações sociais. Por meio do esporte, as ações dialogam com outras áreas do conhecimento de forma a contribuir para o aperfeiçoamento de competências e habilidades indispensáveis ao desenvolvimento integral do indivíduo.

Gigantes das águas, que podem atingir mais de dois metros de comprimentos, os meros são peixes importantes para o equilíbrio dos ecossistemas marinhos e estão ameaçados de extinção. O projeto Meros do Brasil, integrante da rede Biomar, tem como objetivo a conservação dos meros e dos ambientes costeiros e marinhos onde eles habitam. Para tanto, desenvolve ações de pesquisa científica, como telemetria e monitoramento das populações de meros, mapeando suas rotas de migração e monitorando encalhes, além de comunicação e educação ambiental. Integrante da Rede Biomar, que reúne projetos de conservação da biodiversidade marinha patrocinados pela Petrobras, e da Redágua - Rede de Conservação Águas da Guanabara, que articula projetos voltados para conhecimento científico, educação ambiental e ações de conservação na Baía de Guanabara e entorno.

Incentivar o desenvolvimento econômico sustentável mantendo a floresta em pé é o desafio a que se propõe o Projeto Florestas de Valor, iniciativa com foco na implementação de sistemas produtivos sustentáveis, reconversão produtiva de áreas degradadas e no fortalecimento das cadeias de produtos florestais não madeireiros, disseminando a agroecologia e conservando a floresta em duas regiões do Estado do Pará. Com isso, além da conservação dos recursos naturais e valorização as populações tradicionais, o projeto vai promover a fixação de carbono e a redução de emissões de gases do efeito estufa.

Em algumas comunidades em situação de vulnerabilidade social, é frequente o uso de fogões a lenha, que trazem riscos para o meio ambiente e para a saúde dos moradores. Para transformar esta realidade, o projeto Fogão do Mar procura difundir uma tecnologia alternativa e limpa, os fogões ecoeficientes produtivos, com o objetivo de reduzir o uso de lenha em comunidades da Reserva Extrativista da Baía do Iguape, atendendo à população local envolvida no beneficiamento de mariscos e pescados

Com foco na preservação da biodiversidade marinha, o projeto Franca Austral tem o objetivo de ampliar e disseminar o conhecimento científico sobre a baleia-franca-austral por meio de ações de pesquisa, como a elaboração de mapas de distribuição da espécie por intermédio do monitoramento terrestre e por sobrevoo, atuando em 400 km de costa no litoral sul do Brasil. O projeto também atua na educação ambiental em seu centro de visitantes, procurando sensibilizar as pessoas para a importância da preservação das baleias para o ecossistema.

O Projeto Mangues da Amazônia atua na recuperação e conservação de manguezais em Reservas Extrativistas Marinhas no estado do Pará, promovendo estratégias de manejo sustentável da madeira e do caranguejo-uçá com a participação das comunidades locais, além de ações de educação ambiental e capacitação voltadas para a comunidade, bem como atividades de pesquisa sobre a ecologia dos manguezais, ecossistemas fundamentais para a fixação de carbono e mitigação das mudanças climáticas

Sediado em Fernando de Noronha (PE), o projeto Golfinho Rotador procura conciliar a preservação de ecossistemas marinhos com o desenvolvimento sustentável, abrangendo atividades de pesquisa, como monitoramentos e expedições para estudos sobre os golfinhos, ações de educação ambiental para sensibilizar população local e turistas para a importância da preservação do ecossistema marinho, além de ações de capacitação profissional, apoio a iniciativas culturais e esportivas, formação profissional e consultoria em gestão sustentável para pequenos empresários da ilha, e cursos de ecoturismo. Integrante da Rede Biomar, que reúne projetos de conservação da biodiversidade marinha patrocinados pela Petrobras.

O projeto Guapiaçu atua na recuperação do ecossistema de Mata Atlântica em Cachoeiras de Macacu (RJ), em áreas de proprietários rurais. Ao todo o projeto já recuperou 271 hectares de floresta. Para isto, atua na restauração ecológica, com o plantio de mudas nativas, monitoramento da qualidade da água e reintrodução de espécies da fauna nativa, como a anta, além de desenvolver programas de educação ambiental para crianças e adolescentes da região. Integra a Redágua - Rede de Conservação Águas da Guanabara, que reúne projetos voltados para conhecimento científico, educação ambiental e ações de conservação na Baía de Guanabara e entorno.

O projeto Albatroz trabalha com foco na preservação de albatrozes e petréis, aves marinhas ameaçadas pela captura incidental por frotas de pesca. Para esse fim, desenvolve pesquisas sobre a distribuição e abundância dessas aves, a sua relação com a pesca e as formas de prevenir as capturas através do desenvolvimento de novas tecnologias. O projeto Albatroz é integrante da Rede Biomar, que reúne projetos de conservação da biodiversidade marinha patrocinados pela Petrobras.