Vamos mais longe
Vamos mais longe para levar nossa energia, ou usamos nossa energia para ir mais longe?
Nossa produção diária de petróleo no Brasil é de mais de 2 milhões de barris de óleo equivalente — o suficiente para abastecer a rotina de milhões de pessoas. Mas isso só é possível porque percorremos uma longa jornada.
Criamos caminhos para permitir que pessoas e materiais cheguem às unidades de operação. Que o petróleo chegue às refinarias. Que os produtos derivados cheguem a todas as regiões do país. Atuamos junto à Transpetro, nossa subsidiária logística, para transportar, armazenar, importar e exportar com segurança e agilidade máximas.
Integração de logística
Descubra como integramos nossa logística
Nossa atuação começa muito antes do petróleo chegar em terra firme. Conheça nossas principais atividades logísticas.
Para explorar o fundo do mar, também dominamos a superfície
Nossos terminais aquaviários são operados junto à Transpetro por meio de píeres, de monoboias ou de quadro de boias. Com eles, fazemos:
- Escoamento da produção de petróleo e transporte para o continente.
- Importação e exportação de petróleo e derivados.
- Apoio a operações de transferência (offloading), manutenção e inspeção de terminais oceânicos.
- Cabotagem (transporte marítimo entre portos dentro do país) de petróleo e derivados.
- Logística de materiais, equipamentos, água, diesel e alimentação para as unidades marítimas.
- Tratamento e disposição dos resíduos de processos de exploração e produção de petróleo.
- Prontidão e controle de eventuais emergências de óleo no mar.
Nós produzimos os combustíveis e o asfalto, e também fazemos questão de usar
Diariamente, atravessamos o solo brasileiro de norte a sul e de leste a oeste para transportar petróleo, gás natural e seus derivados com agilidade e segurança entre nossas operações.
Além da presença viária, que cobre boa parte da malha nacional, nossa principal movimentação terrestre acontece por dutos e oleodutos operados pela Transpetro.
Unindo o transporte pelas estradas e por tubulações, conseguimos conectar nossas refinarias, unidades de tratamento de gás e termelétricas entre si e com empresas que utilizam nossos produtos, como outras petrolíferas, distribuidoras e petroquímicas.
O céu nunca foi o limite para nossa operação logística
Por aqui passam nossos ativos mais importantes: as pessoas. Em 2020, transportamos mais de 5 mil passageiros, uma multidão equivalente ao número de visitantes de Fernando de Noronha por 3 anos! Somos responsáveis por 20% de todo o transporte aéreo da indústria offshore mundial de petróleo e gás.
As operações aéreas também são usadas para auxiliar em inspeções, necessidades médicas e transporte de materiais para ativos offshore.
Principais Produtos
Produtos transportados
LCO, LGN, GLP… Antes de seguirmos em frente, vamos fazer uma parada para conhecer um pouco mais sobre os produtos que produzimos e transportamos.
Nossa principal matéria-prima, que pode ser transformada em diversos produtos por meio do refino.
Nome usado para agrupar diferentes derivados de cor clara do petróleo, como a gasolina
Nome usado para agrupar os derivados de cor escura do petróleo, como o óleo bunker.
É usado em caldeiras e em motores de usinas termelétricas, por exemplo
Derivado do refino do gás natural, o LGN é usado como componente da gasolina.
É o tradicional gás de cozinha, podendo ser propano, butano ou uma mistura dos dois gases.
Também chamado de óleo leve, o LCO é derivado do refino do petróleo.
É o biocombustível normalmente obtido a partir da cana-de-açúcar. Transportamos o etanol produzido por terceiros.
Uma complexa malha de terminais e oleodutos para simplificar a logística
Para armazenar e distribuir nosso petróleo e derivados com segurança e agilidade, usamos uma rede integrada de 49 terminais logísticos, conectados por 38 dutos e oleodutos.
Terminais
Angra dos Reis
Aracaju
Aquaviário Barra do Riacho
Barueri
Belém
Biguaçu
Brasília
Cabedelo
Cabiúnas
Campos Elíseos
Candeias
Coari
Cubatão
Guamaré
Guaramirim
Guararema
Guarulhos
Ilha d'Água
Ilha Redonda
Itabuna
Itajaí
Japeri
Jequié
Macapá
Maceió
Madre de Deus
Manaus
Mucuripe
Niterói
Norte Capixaba
Osório
Paranaguá
Paulínia
Terminal de Regaseificação da Bahia
Terminal de Regaseificação de GNL da Baía de Guanabara
Terminal de Regaseificação de GNL de Pecém
Ribeirão Preto
Rio Grande
Santos
São Caetano do Sul
São Francisco do Sul
São Luís
São Sebastião
Senador Canedo
Suape
Uberaba
Uberlândia
Vitória
Volta Redonda
Angra dos Reis
O terminal é utilizado como entreposto de exportação e cabotagem para terminais de menor porte, além de exportar o óleo combustível excedente na produção nacional. Atende à elaboração de bunker usado para abastecer os navios que operam no terminal e nos portos de Mangaratiba e Sepetiba.
- Oleoduto ORBIG
Aracaju
É o responsável pelo armazenamento e embarque do petróleo produzido em Sergipe, na plataforma continental e nos campos terrestres de Carmópolis, Siriri e Riachuelo. Também é utilizado como entreposto para armazenar o óleo das bacias do Rio Grande do Norte, Ceará, Amazonas, Alagoas e Espírito Santo.
Barra do Riacho
Localizado em Aracruz/ES, este terminal recebe o GLP e a Gasolina Natural (C5+) da Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC), por meio de 2 dutos de aproximadamente 77 km. O C5+ é escoado por navio e o GLP pode ser escoado por navio ou por carregamento rodoviário.
Barueri
O terminal recebe, armazena e transfere derivados de petróleo e álcool das refinarias de Paulínia, do Vale do Paraíba e de Capuava, e dos terminais de São Caetano do Sul, Guarulhos, Guararema e Cubatão para distribuição. Também realiza o carregamento rodoviário de gás liquefeito de petróleo.
- Oleoduto OBATI
- Oleoduto OPASA
Belém
O terminal aquaviário de Belém abastece os estados do Pará e do Amapá. Com ele, realizamos transporte de produtos para o terminal de Vila do Conde e efetuamos transbordo no terminal de Outeiro.
Biguaçu
O terminal terrestre de Biguaçu está localizado a 25 km de Florianópolis, e recebe e armazena produtos para abastecer sua região de influência.
- Oleoduto OPASC
Brasília
O terminal terrestre de Brasília armazena e distribui produtos derivados para as companhias distribuidoras da região.
- Oleoduto OSBRA
Cabedelo
O terminal aquaviário Cabedelo recebe derivados de petróleo, por navios, e álcool, por caminhões-tanque. A partir dele, distribuímos esses produtos para atender às demandas energéticas do estado da Paraíba.
Cabiúnas
O terminal terrestre de Cabiúnas tem como principais atividades o recebimento e o armazenamento do petróleo originado da Bacia de Campos pelo oleoduto Cabiúnas-Barra do Furado, e faz o terminal de Campos Elíseos pelo oleoduto Cabiúnas-Duque de Caxias.
- Oleoduto OSDUC
- Oleoduto OCAB
Campos Elíseos
Recebe e armazena o petróleo originado de Angra dos Reis, de Macaé e da Ilha D'água, além de abastecer o petróleo e óleo diesel da Refinaria Gabriel Passos (Regap). Também monitora as operações do Oleoduto Osrio, recebendo gasolina, diesel e álcool para a Base de Distribuição de Volta Redonda.
- Oleoduto ORBEL I
- Oleoduto ORBEL II
- Oleoduto ORBIG
- Dutos até a Reduc
- Oleoduto OSDUC
Candeias
Principal ponto de escoamento da produção da Refinaria de Mataripe (RLAM), cujos derivados abastecem o estado de Sergipe e o Norte da Bahia.
- Oleodutos BECAN 6 e 8
Coari
Terminal fundamental para o escoamento de petróleo e gás produzido em Urucu. Ele armazena e entrega a navios para o abastecimento de petróleo da Refinaria de Manaus e suprimento do mercado de GLP nos estados do Pará, Rondônia, Maranhão e parte do Ceará e de Pernambuco.
- Oleodutos ORSOL I e II
Cubatão
Interliga o Planalto Paulista, a Baixada Santista e a Refinaria Presidente Bernardes (RPBC). É utilizado como parque de armazenamento intermediário para bombeamento ou recebimento de produtos, como: derivados em geral, petróleo, GLP, gasolina fora de especificação e nafta petroquímica.
- Dutos até Santos
- Dutos até RPBC
- Oleodutos SSPA 1 e 2
- Oleodutos SSPB, SSPC e SSPT
- Oleoduto OSSPP 12
- Oleoduto OSBAT
Guamaré
O terminal aquaviário de Guamaré serve, principalmente, como ponto de armazenamento e escoamento para a produção de petróleo oriundo dos campos de terra do estado do Rio Grande do Norte. Esse serviço é feito por cabotagem ou viagens de longo curso.
Guaramirim
Localizado a 28 km de Joinville, o terminal é responsável por armazenar produtos e abastecer sua região de influência. Ele recebe, por sangria, óleo diesel ambiente, gasolina, álcool anidro e hidratado. Suas operações são centralizadas na Sala de Controle e executadas pelo Sistema Supervisório.
- Oleoduto OPASC
Guararema
O Terminal de Guararema tem a função de abastecer as refinarias de Paulínia, Vale do Paraíba e Capuava, sendo intermediário do Terminal de São Sebastião.
- Oleoduto OSRIO
- Oleoduto OSPLAN I
- Oleoduto OSPLAN II
- Oleoduto OSVAT
- Oleoduto RV16
- Oleodutos OSVAT 22 e 24
- Oleoduto OSVAT 30)
Guarulhos
Recebe derivados das refinarias Vale do Paraíba, Paulínia, Guararema, São Caetano do Sul, Capuava e São Sebastião. Também armazena e transporta gasolina, diesel, álcool e QAV-1, e transfere querosene de aviação para abastecer aviões no Aeroporto Internacional de São Paulo (Cumbica).
- Oleoduto OSVAT 16
- Oleodutos OSVAT 22 e 24)
Ilha d'Água
Realiza operações de cabotagem e de importação e exportação de derivados de petróleo, facilitando o escoamento de diversos produtos de/para a Refinaria Duque de Caxias. Com ele, fornecemos bunker para navios atracados no terminal, por oleodutos, ou para navios fundeados, por meio de barcaças.
- Dutos até a Reduc
Ilha Redonda
O terminal aquaviário da Ilha Redonda está interligado por gasoduto à Refinaria Duque de Caxias. Com ele, realizamos operações de cabotagem, de importação e de exportação de GLP, de butadieno e de propeno.
- Oleoduto GLP-Reduc
Itabuna
O Terminal de Itabuna recebe e armazena diesel, gasolina e GLP vindos do Terminal Madre de Deus, via Oleoduto Recôncavo-Sul da Bahia (Orsub), e álcool anidro e hidratado via rodoviária. Depois, transfere os produtos para as companhias distribuidoras por plataforma de carregamento de caminhões-tanque.
- Oleoduto ORSUB
Itajaí
O terminal recebe e armazena óleo diesel ambiente, gasolina, álcool anidro, álcool hidratado e GLP para abastecer sua região de influência. Todas as operações, com exceção de algumas secundárias e eventuais, serão centralizadas na Sala de Controle e executadas através do Supervisório.
- Oleoduto OPASC
Japeri
O terminal possui tancagem para abastecer o Terminal de Volta Redonda com diesel e gasolina. Para isso, conta com 6 tanques de armazenamento de gasolina e de diesel e 2 para resíduos.
- Oleoduto OSRIO
Jequié
O Terminal de Jequié recebe e armazena diesel, gasolina e GLP vindos do Terminal Madre de Deus, via Oleoduto Recôncavo-Sul da Bahia (Orsub), e álcool anidro e hidratado via rodoviária. Depois, transfere os produtos para as companhias distribuidoras por plataforma de carregamento de caminhões-tanque.
- Oleoduto ORSUB
Macapá
Realiza o transbordo de navio com diesel para a tancagem flutuante (balsa BS7) e, depois, para as barcaças aliviadoras das companhias distribuidoras que atendem à região. O diesel é para o consumo rodoviário e, principalmente, para a geração de energia elétrica para o estado do Amapá.
Maceió
Opera com caminhões-tanque para o transporte de diesel, gasolina, petróleo e álcool, diretamente às distribuidoras. A movimentação dos produtos busca atender ao estado de Alagoas, as cidades vizinhas, as refinarias e os países importadores de álcool.
- Oleoduto OPMAC
Madre de Deus
O terminal aquaviário de Madre de Deus é o principal ponto de escoamento da produção da Refinaria de Mataripe, cujos derivados abastecem as regiões Norte e Nordeste.
- Oleoduto ORSUB
- Dutos até a RLAM
Manaus
O terminal aquaviário de Manaus está localizado na Refinaria Isaac Sabbá, e é utilizado como porta de entrada e de saída dos produtos movimentados e produzidos por ela.
Mucuripe
O terminal concentra a entrada e saída de produtos de nossa refinaria no Ceará. Em seu píer, o óleo chega para ser processado e os derivados são enviados para as distribuidoras, atendendo ao mercado local. Abastecemos, também, embarcações com bunker no cais comercial do Porto de Mucuripe.
Niterói
Localizado na cidade de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre/RS, o terminal carrega barcaças-tanque com bunker e transporte rodoviário de óleo leve de reciclo, além de receber óleo combustível marítimo por caminhões-tanque. Seu píer principal tem capacidade para embarcações de até 4.000 TPB.
- Oleoduto ORNIT
Norte Capixaba
O terminal aquaviário Norte Capixaba recebe petróleo dos campos terrestres do norte do Espírito Santo e escoa o produto por navios atracados em monoboia.
Osório
Terminal oceânico não abrigado, constituído por 2 sistemas de monoboias instalados em mar aberto, próximos à costa de Tramandaí/RS. Esses sistemas são projetados para a amarração de navios nas operações de carga e descarga de petróleo e derivados (nafta, diesel, condensado petroquímico e gasolina).
- Oleoduto OSCAN
Paranaguá
O terminal aquaviário de Paranaguá opera interligado com a Refinaria Presidente Getúlio Vargas e também fornece bunker para navios no Porto de Paranaguá. O escoamento dos derivados é realizado por modais rodoviário e ferroviário e por oleodutos.
- Oleoduto OLAPA
- Oleoduto OPASC
Paulínia
Armazena etanol hidratado e etanol anidro transportados de Ribeirão Preto/SP para a Refinaria de Paulínia (Replan). A unidade, com capacidade de 216.400m³, tem papel estratégico para o escoamento da produção de etanol de regiões do interior do estado de São Paulo.
- Oleoduto OSBRA
- Oleoduto OSPAN I
- Oleoduto OSPAN II
- Oleoduto OSVAT 30
Terminal de Regaseificação da Bahia (TRBA)
Terceiro Terminal Flexível de Regaseificação de GNL do Brasil, o TRBA tem capacidade de aquecer, regaseificar e injetar até 14 milhões de m³/dia no Gasoduto GASCAC.
Terminal de Regaseificação de GNL da Baía de Guanabara
O Terminal Flexível de Regaseificação de GNL da Baía de Guanabara tem capacidade para transferir até 14 milhões de m³/dia de gás natural para a malha de gasodutos Sudeste. Atende, principalmente, às termelétricas da região.
Terminal de Regaseificação de GNL de Pecém
Primeiro terminal flexível de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) no Brasil. Tem capacidade de transferir até 7 milhões de m³/dia de gás natural para o Gasoduto Guamaré-Pecém (Gasfor) e atende, principalmente, às termelétricas do Ceará.
Ribeirão Preto
Armazena e distribui óleo diesel, gasolina e GLP para as companhias distribuidoras da região, além de fazer o carregamento rodoviário de GLP.
- Oleoduto OSBRA
Rio Grande
Rio Grande é o terminal aquaviário localizado mais ao sul do Brasil. Ele possui tancagem destinada a derivados e a produtos especiais, de onde são transportados petróleo, tolueno e xileno. Também realiza transbordo de GLP e abastecimento de navios com bunker. Confira aqui a Tabela de Preços dos serviços prestados no Pier Petroleiro de Rio Grande - RS.
Santos
Opera como regulador do estoque da produção de derivados. Entre as atividades que realizamos, estão: transferência e recebimento de produtos de navios; abastecimento de bunker nos navios atracados no Porto de Santos; recebimento e expedição para refinarias; envio de GLP para as companhias da região.
- Dutos até Cubatão
São Caetano do Sul
O terminal recebe, armazena e transfere derivados e alcoóis para: as companhias distribuidoras; os terminais de Barueri, Guarulhos, Guararema, Cubatão, Santos e São Sebastião; as refinarias Revap, Recap, RPBC e Replan; a Usina Piratininga, a Petroquímica União e a Utingás.
- Oleoduto OBATI
- Oleodutos RC08, RCES e RC16
- Oleodutos SSPA 1 e 2
- Oleodutos SSPB, SSPC e SSPT
- Oleoduto OSVAT 16
- Oleodutos OSVAT 22 e 24
São Francisco do Sul
O terminal recebe o petróleo de navios, descarregados por monoboia. De lá, o petróleo bruto é enviado por oleodutos submarinos até o terminal. Utilizamos o terminal para armazenar e transferir o produto para a Refinaria do Paraná por meio do oleoduto Santa Catarina-Paraná.
- Oleoduto OSPAR
São Luís
O terminal recebe e armazena derivados de petróleo e GLP, que são transferidos para as distribuidoras instaladas no Porto de Itaqui, e fornece bunker a navios. Também utilizamos o terminal como entreposto de exportação e de cabotagem para terminais de menor porte.
São Sebastião
Este é o maior terminal operado pela Transpetro. São Sebastião recebe petróleo por navio-petroleiro e abastece 4 refinarias do estado de São Paulo. Os derivados entram e saem do terminal pelo oleoduto Guararema-Paulínia e por navios, que fazem envio para outros portos nacionais ou para exportação.
- Oleoduto OSPLAN I
- Oleoduto OSBAN
- Oleoduto OSVAT
Senador Canedo
Armazena e distribui óleo diesel, gasolina, QAV e GLP para as companhias distribuidoras da região, além de fazer o carregamento rodoviário pelas bases.
- Oleoduto OSBRA
Suape
É responsável pelo armazenamento de derivados de petróleo e de álcool, assim como sua carga/descarga em caminhões-tanque e vagões-tanque. A partir dele, transferimos os derivados para distribuidoras e efetuamos o transbordo entre navios-tanque e abastecimento a navios. Confira aqui a Tabela de Preços dos serviços prestados no terminal.
Uberaba
Armazena e distribui óleo diesel, gasolina e álcool para as companhias distribuidoras da região, além de fazer o carregamento rodoviário e ferroviário pelas bases.
- Oleoduto OSBRA
Uberlândia
Armazena e distribui óleo diesel, gasolina, GLP e álcool para as companhias distribuidoras da região, além de fazer o carregamento rodoviário pelas bases.
- Oleoduto OSBRA
Vitória
Recebe derivados de petróleo por navio-petroleiro e abastece as empresas distribuidoras. O terminal opera óleo combustível para as indústrias locais e abastece navios com diesel marítimo e com bunker, utilizando barcaças.
Volta Redonda
É responsável pelo fornecimento de álcool, diesel e gasolina para o grupo das companhias distribuidoras. O terminal recebe óleo combustível por caminhões-tanque e realiza o bombeamento para a CSN.
- Oleoduto OSVOL
- Oleoduto OSRIO
Conheça mais sobre nossos terminais
Acesse o site da Transpetro para ver mais informações e documentos sobre todos os nossos terminais terrestres e aquaviários.
Roubo nos Dutos
Porto
Base de Apoio Offshore de Macaé
Conheça as atividades e operações da nossa Base de Apoio Offshore de Macaé, o Porto Engenheiro Zephyrino Lavenère Machado Filho. Saiba como agendar entrega ou retirada de cargas.
Importação e Exportação
Importação e exportação de petróleo também faz parte da nossa rotina
Talvez você se pergunte: “por que importamos se o Brasil é autossuficiente em produção de petróleo?”. Isso acontece porque existem diferentes tipos de petróleo, que exigem processos de refino específicos — quanto mais pesados, maior a complexidade exigida. O óleo do pré-sal, por exemplo, é considerado leve e de valor elevado
Nesses casos, é possível importar óleos não produzidos pela empresa para combinar com o nosso petróleo (o chamado “blend”) e se adequar aos nossos processos de refino. Quer saber mais sobre nossas tecnologias?
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