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Fixa |
Autoelevável (ou autoelevatória ou jack-up) |
Semissubmersível |
FPSO |
FPSO Monocoluna |
TLWP (plataforma de pernas atirantadas) |
Navio-Sonda |
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Lâmina d'água (profundidade no local da instalação/operação) |
Até 300 metros. |
Até 150 metros. |
Mais de 2.000 metros (pode ser instalada em grandes profundidades graças aos sistemas de ancoragem modernos). |
Mais de 2.000 metros (pode ser instalada em grandes profundidades graças aos sistemas de ancoragem modernos). |
Mais de 2.000 metros. |
Até 1.500 metros. |
Mais de 2.000 metros. |
Como é |
Funciona como uma estrutura rígida, fixada no fundo do mar por um sistema de estacas cravadas. |
Tem pernas que se autoelevam. Ao chegar à locação, um mecanismo faz as pernas descerem e serem assentadas no solo marinho. |
Plataforma flutuante, estabilizada por colunas. Pode ser ancorada no solo marinho ou dotada de sistema de posicionamento dinâmico, que mantém a posição da plataforma de forma automática. |
Plataforma flutuante, convertida a partir de navios petroleiros, na maioria dos casos. Assim como a semissubmersível, é ancorada no solo marinho. |
Tem as mesmas características da FPSO, mas seu casco tem formato cilíndrico. |
Plataforma flutuante, de casco semelhante a uma semissubmersível. É ancorada no fundo do mar por cabos ou tendões de aço tracionados. |
Plataforma flutuante com casco em forma de navio, usada para perfuração de poços. Pode ser ancorada no solo marítimo ou dotada de sistema de posicionamento dinâmico, que mantêm a posição da embarcação de forma automática. |
Atividade de perfuração |
Sim. |
Sim. |
Sim (algumas podem ser só de produção). |
Não. |
Não. |
Sim (só para a manutenção dos poços). |
Sim. |
Atividade de produção |
Sim. |
Não. |
Sim (algumas podem ser só de perfuração). |
Sim. |
Sim (geralmente são unidades de perfuração ou de produção). |
Sim. |
Não. |
Onde é feito o controle dos poços |
Superfície. |
Superfície. |
Fundo do mar. |
Fundo do mar. |
Fundo do mar. |
Superfície. |
Fundo do mar. |
Capacidade de armazenamento |
Não. |
Não. |
Não. |
Sim. |
Sim. |
Não. |
Não. |
Escoamento da produção |
Oleodutos. |
Não. |
Oleodutos ou armazenamento em navios e posterior descarregamento nos terminais. |
O óleo é exportado para navios petroleiros, que o descarregam nos terminais. |
O óleo é exportado para navios petroleiros, que o descarregam nos terminais. |
O óleo é escoado para uma plataforma de produção (FPSO), que realiza o processamento e o exporta através de navios. |
Não. |
Vantagem |
A instalação é mais simples e permite que o controle dos poços seja feito na superfície. |
A facilidade para mudar de locação e o comportamento de estrutura fixa, que permite que o controle dos poços seja feito na superfície. |
Especialmente projetada para ter pouco movimento. |
A capacidade de armazenamento permite que opere a grandes distâncias da costa, onde a construção de oleodutos é inviável. |
Movimentos menores do que os FPSOs tipo Navio. |
Possui sistema de ancoragem rígido e movimentos reduzidos, o que permite que o controle dos poços seja feito na superfície. |
Maior autonomia para perfurar em grandes distâncias da costa. |
Exemplos |
Mexilhão, Pampo, Garoupa, Pargo 1A e 1B (geminadas). |
P-3, P-4, P-5, P-6, P-59. |
P-51 (prod.), P-56 (prod.), P-10 (perf.), P-55 (prod.), P-18 (prod.), P-25 (prod.), P-40 (prod.), P-52 (prod.). |
P-34, P-50, P-54, P-62, Cidade de Angra dos Reis, Cidade de São Vicente, Cidade de Paraty, Cidade de Itajaí. |
Plataforma de Piranema. |
P-61. |
NS-09, NS-15,
NS-16, NS-24. |